Lubna Ahmed al-Hussein, jornalista sudanesa, poderá ser condenada a uma pena de 40 chicotadas por vestir-se de forma "indecente". Lubna encontrava-se num restaurante na capital sudanesa, Cartum, quando as forças policiais prenderam todas as mulheres que usavam calças.
Acusadas do crime de ofensa à ordem moral e pública, dez das 13 mulheres detidas declararam ser culpadas e submeteram-se à pena de dez chicotadas, executada no momento.
A maioria das mulheres é de religião cristã ou animista, originárias do Sul do Sudão. No entanto, a Lei Islâmica, que prevê 40 chicotadas para quem se veste de forma "indecente", não se aplica a não muçulmanos, mesmo que estejam presentes em territórios de maioria islâmica, como o norte do país, onde fica Cartum.
"Eu tinha vestido umas calças e uma blusa tal como as mulheres que foram chicoteadas. Não havia diferença", afirma a jornalista. Diz ainda que algumas das acusadas optaram por não aceitar a pena na altura sem antes falar com os seus advogados.
Lubna Ahmed al-Hussein é uma conhecida jornalista que escreve semanalmente para jornais sudaneses e participa numa missão das Nações Unidas no Sudão. Lubna convidou a imprensa estrangeira a assistir ao seu julgamento, caso seja condenada publicamente, como forma de protesto contra a legislação sudanesa.
Acusadas do crime de ofensa à ordem moral e pública, dez das 13 mulheres detidas declararam ser culpadas e submeteram-se à pena de dez chicotadas, executada no momento.
A maioria das mulheres é de religião cristã ou animista, originárias do Sul do Sudão. No entanto, a Lei Islâmica, que prevê 40 chicotadas para quem se veste de forma "indecente", não se aplica a não muçulmanos, mesmo que estejam presentes em territórios de maioria islâmica, como o norte do país, onde fica Cartum.
"Eu tinha vestido umas calças e uma blusa tal como as mulheres que foram chicoteadas. Não havia diferença", afirma a jornalista. Diz ainda que algumas das acusadas optaram por não aceitar a pena na altura sem antes falar com os seus advogados.
Lubna Ahmed al-Hussein é uma conhecida jornalista que escreve semanalmente para jornais sudaneses e participa numa missão das Nações Unidas no Sudão. Lubna convidou a imprensa estrangeira a assistir ao seu julgamento, caso seja condenada publicamente, como forma de protesto contra a legislação sudanesa.
...
Leia mais notícias em outros sites e Blogs
...
...
O Tribunal Revolucionário de Teerã condenou uma terceira feminista, Nahid Jafari, a una pena condicional de seis meses de prisão e a 10 chicotadas, informa o jornal reformista Etemad. Assim se pronunciou a advogada Zohreh Arzani:O tribunal liberou minha cliente das acusações de colocar em risco a segurança nacional e de transgressão de uma ordem dada pela polícia, mas a considerou culpada de tentativa de alteração da ordem pública"
Além do suplício físico, a pena inclui uma condicional de dois anos.Jafari foi presa em março de 2007 ao lado de outras 32 feministas diante do Tribunal Revolucionário de Teerã, onde seis ativistas seriam julgadas pela participação em um congresso em junho de 2006.A jornalista Nasrin Afzali e Marzieh Mortazi Langueroudi já haviam recebido as mesmas penas.
O Comentário no Blog: Palavras Sussuradas "Admiro o iRã e os paises muçulmanos pelo modo que tratam as feministas vacas. Sem clemência. E quero importar para o Brasil a ordem iraniana."
....
No Itacare News
...
Atenção mulheres brasileiras esses Caras usam vestidos sobre suas calças!
Atenção brasileiras o Brasil amplia o comercio com o Irã
Quais indústrias brasileiras exportam para estes países que não respeitam os direitos das Mulheres?
Basta de violência contra a mulher no mundo!