O atual diretor-geral do Senado Federal, Haroldo Feitosa Tajra (diretor de uma Casa que faz leis, entre elas a poderosa Lei Maria da Penha), mostrou que não se importa muito para isso. Ao menos não quando se trata de relacionamento dele com mulheres.
Acontece que o Diretor-Geral do Senado Federal está respondendo a processo na Justiça por espancar a ex-mulher, a sogra e até uma namorada, além de ser acusado de conspirar para assassinar a primeira. O processo foi descoberto pelos repórteres Mino Pedrosa, Hugo Marques e Sérgio Pardellas, da revista IstoÉ, que revelou o caso na edição de sábado passado.
Acontece que o Diretor-Geral do Senado Federal está respondendo a processo na Justiça por espancar a ex-mulher, a sogra e até uma namorada, além de ser acusado de conspirar para assassinar a primeira. O processo foi descoberto pelos repórteres Mino Pedrosa, Hugo Marques e Sérgio Pardellas, da revista IstoÉ, que revelou o caso na edição de sábado passado.
Se os repórteres de IstoÉ derem um pulo a Porto Alegre encontrarão caso similar de alto dirigente partidário e influente homem em secretaria de peso, e de quebra ainda poderão se embrenhar na descoberta de uma rede de pedofilia que atua em órgão público na capital gaúcha, aproveitando meninas e meninos estagiários, todos menores de idade. A garotada é prostituída por importantes chefes políticos.
No Amazonas, o Tribunal Regional do Trabalho se viu obrigado a suspender a aposentadoria do juiz Antônio Carlos Branquinho, que responde a processo por exploração sexual de menores de idade e realização de orgias com crianças até em seu próprio gabinete de trabalho. Ele filmava tudo.
O que parece que era uma exclusividade de regiões como o Norte e Nordeste vê-se agora implantado na muito "civilizada" Porto Alegre. Senador Magno Malta, da CPI da Pedofilia, está atento.
Do Vide Versus